sexta-feira, 1 de junho de 2012

Diretoria do Palmeiras sabe que Felipão gostaria de ter Ronaldinho


O técnico Luiz Felipe Scolari se esquivou de falar sobre o destino de Ronaldinho Gaúcho, mas a diretoria do Palmeiras está ciente de que o pentacampeão gostaria de voltar a trabalhar com o meia-atacante. Na saída do gramado da Academia de Futebol, na tarde desta sexta-feira, o treinador foi questionado se tem o interesse na contratação, mas desconversou.
“Não estou ouvindo. Como é?”, despistou otreinador, colocando o dedo no ouvindo e se distanciando dos jornalistas. “Você está falando alguma coisa comigo, Galeano?”, acrescentou, sorrindo, na direção do coordenador de futebol.
Apesar da postura do técnico, o vice-presidente de futebol do Verdão, Roberto Frizzo, acredita que o comandante gostaria de ter o jogador no elenco do clube. “Não temos dúvidas de que o Felipão o receberia muito bem e daria o seu ‘sim’, porque eles tiveram um trabalho juntos na Copa”, afirmou o dirigente.
No entanto, Frizzo advertiu que a contratação seria muito complicada e explicou que não existe negociação atualmente para acertar com o jogador.
“Não foi oferecido e nós não o procuramos. Nenhum atleta do Brasil poderia pensar em um jogador deste nível se não tivesse uma parceria. Além disso, é importante a opinião dele. Da outra vez, ele deixou clara a preferência para jogar no Flamengo”, explicou.
O ciclo do atleta pela Gávea começou em janeiro de 2011 e terminou na quinta-feira, com um embate judicial entre as partes. Mesmo sem ter negociação em andamento, Frizzo se mostra disposto a ignorar a passagem turbulenta de Ronaldinho Gaúcho pelo Rubro-negro.
“Ninguém tem nada a ver com o que se passou com o Ronaldinho no Flamengo. Nós não estávamos lá e não podemos ser injustos de falar sem saber”, acrescentou.
Quando o meia-atacante acertou com o clube carioca, no início do ano passado, o Palmeiras também tinha interesse na contratação, mas foi preterido. Na época, o Verdão ainda era administrado pela gestão de Luiz Gonzaga Belluzzo. Se surgir agora a oportunidade de contratar o atleta, Frizzo pretende conversar com os antecessores do clube.
“Se aparecesse, o próximo passo seria aferir o motivo do desencontro entre as partes naquela ocasião”, declarou o diretor, que não acredita em resistência das arquibancadas. “Torcida é paixão e qualquer jogador pode chegar, fazer três gols contra um rival e passar a ser amado”, concluiu.

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