Entre 2011 e 2012 o Palmeiras mandou 14 jogos em Barueri. Números extra-oficiais dão conta que o clube, em tese, economizava algo entre R$100 mil e R$120 mil por jogo – o valor varia porque, é claro, está vinculado ao total arrecadado em cada jogo. Guardem esse número.
Eis que nesta segunda-feira aumentaram os rumores de que o clube pode contratar o meia Jailton, do Avaí, para a sequência desta temporada (links da Placar, iG, Gazeta e do jornal A Notícia deJoinville). Com nada menos que nove jogadores no Departamento Médico, o time provavelmente não terá efetivo nem para completar o banco de reservas na partida contra o Botafogo nesta quarta.
O esforço por trazer Juquinha – ou melhor, Jailton, é mais um ato de desespero. Afinal, se “deu certo” com Betinho, Mazinho e Fernandinho, porque não tentar de novo? E assim as apostas em revelações de times pequenos vão virando cada vez mais a regra desta gestão, em vez de serem exceções.
OK, vamos ter um pouco de boa vontade. O mercado europeu se fechou, e todos os bons jogadores da Série A já completaram os 7 jogos, até Valdivia. A solução é buscar os destaques da Série B. Ma cazzo, esse Jailton não era titular nem no Avaí. Não serve para o Avaí!!!
Falem o que quiserem da base. Que é fraca, que não revela ninguém, que essas promessas não valem nada. Mas em situações extremas como a atual, recorrer aos meninos da base é mil vezes mais adequado do que investir um dinheiro desta monta num reserva do Avaí! Fraco por fraco, que seja de graça.
Será que foi pra isso mesmo? Será que essa diretoria vai aprontar essa com a nossa cara? Falam tanto em austeridade, em aplicar bem o dinheiro do clube, pra queimar R$2,5 milhões em metade dos direitos sobre o reserva do Avaí?
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