A reunião do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) do Palmeiras, realizada na noite desta quinta-feira, foi tensa e os integrantes da oposição do clube desaprovaram as contas do mês de abril apresentadas pela diretoria financeira.
Segundo Gilto Avallone, integrante do COF, o déficit de R$ 5,3 milhões fizeram com que os números apresentados fossem reprovados por 9 votos a 6.
Antes da reunião, o próprio conselheiro já havia dito que cobraria uma explicação da atual cúpula sobre o pagamento de comissões a empresários e a suposta omissão de algumas delas.
Uma matéria publicada no UOL Esporte mostrou que a oposicão estava de olho em um suposto esquema do clube com o empresário Giuliano Aranda, o Magrão. O agente, entretanto, nega qualquer ligação com o Palmeiras.
Após a veiculacão, o COF se sentiu lesado ao ver um documento que comprovaria o pagamento de R$ 500 mil ao agente. Avallone, porém, afirma ter uma relação de documentos, assinada pela diretoria, confirmando que o valor seria outro.
Com essas divergências e com o balanço negado, o COF pedirá o afastamento da diretoria financeira e iniciará uma varredura nos documentos, a fim de comprovar, ou não, os pagamentos e omissões.
"Por 30 dias, duas pessoas do conselho vão analisar todos os documentos e ninguém pode interferir no que eles vão pedir", disse Avallone, nomeando Antônio Carlos Bruno e Mario Kaminski como responsáveis pelo estudo.
O presidente Arnaldo Tirone não esteve presente e segundo informacões do clube está em viagem ao exterior.
Segundo Gilto Avallone, integrante do COF, o déficit de R$ 5,3 milhões fizeram com que os números apresentados fossem reprovados por 9 votos a 6.
Antes da reunião, o próprio conselheiro já havia dito que cobraria uma explicação da atual cúpula sobre o pagamento de comissões a empresários e a suposta omissão de algumas delas.
Uma matéria publicada no UOL Esporte mostrou que a oposicão estava de olho em um suposto esquema do clube com o empresário Giuliano Aranda, o Magrão. O agente, entretanto, nega qualquer ligação com o Palmeiras.
Após a veiculacão, o COF se sentiu lesado ao ver um documento que comprovaria o pagamento de R$ 500 mil ao agente. Avallone, porém, afirma ter uma relação de documentos, assinada pela diretoria, confirmando que o valor seria outro.
Com essas divergências e com o balanço negado, o COF pedirá o afastamento da diretoria financeira e iniciará uma varredura nos documentos, a fim de comprovar, ou não, os pagamentos e omissões.
"Por 30 dias, duas pessoas do conselho vão analisar todos os documentos e ninguém pode interferir no que eles vão pedir", disse Avallone, nomeando Antônio Carlos Bruno e Mario Kaminski como responsáveis pelo estudo.
O presidente Arnaldo Tirone não esteve presente e segundo informacões do clube está em viagem ao exterior.
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