Dirigindo o Palmeiras, Felipão jamais foi derrotado para o Grêmio: em seis partidas, conquistou três vitórias (5x1 no Brasileiro de 1997, 6x0 no Brasileiro de 1999, ambas no Palestra Itália, e 2x1 no Brasileiro de 2010, no Olímpico) e três empates (1x1 no Brasileiro de 1998, no Olímpico, 2x2 no Brasileiro de 2011, no Olímpico, e 0x0 no Brasileiro de 2011, no Canindé).
No Brasileiro de 2010, Felipão voltou ao Olímpico após 10 anos (o Palmeiras venceu por 2x1) depois das passagens por seleção brasileira, Portugal, Chelsea e Uzbequistão, e foi reverenciado pelos torcedores gremistas. Até então, a última vez que ele esteve comandando uma equipe no estádio Olímpico foi no Campeonato Brasileiro de 2000, pelo Cruzeiro.
Considerado ídolo das duas torcidas, Scolari nunca escondeu nas entrevistas que as suas duas maiores paixões sempre foram Palmeiras e Grêmio. No time gaúcho, Felipão conquistou sete títulos de expressão: Libertadores 95, Brasileiro 96, Recopa Sul-Americana 96, Copa do Brasil 94 e Campeonato Gaúcho 96, 95 e 87. Já no Verdão, foram quatro títulos, três deles inéditos: Libertadores 99, Mercosul 98 e Copa do Brasil 98, além do Torneio Rio-SP 2000.
Dirigindo o Grêmio (contando a primeira passagem em 1987 e depois entre 1993/1996), Felipão enfrentou o Palmeiras em 17 partidas: foram oito vitórias do Verdão (30GP), seis empates e três vitórias do Grêmio (23GP).
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