segunda-feira, 21 de maio de 2012

Jogo aéreo e 'segunda bola' são as preocupações do Verdão para quarta


Aos 41 minutos do segundo tempo do jogo contra o Palmeiras, o atacante Rodriguinho, 1,74m, nem precisou saltar para cabecear e fazer o gol de empate da Portuguesa na estreia das duas equipes no Campeonato Brasileiro, neste sábado. A nova falha na bola aérea, desta vez para um jogador “baixinho”, preocupa o Verdão para a decisão de vaga nas semifinais da Copa do Brasil, quarta-feira, contra o Atlético-PR, em Barueri. O técnico Luiz Felipe Scolari ficou irritado com mais um vacilo que custou o resultado à equipe.
- Ganhamos quase todas as bolas aéreas. Mas no caso do gol nem foi esse o problema, é que três jogadores meus foram atacar a bola após o rebote, deixamos posições na defesa e surgiu o gol. Acredito que o Rodriguinho nem tenha saltado. Se estivéssemos bem posicionados, teríamos chance de evitar o gol. Nos últimos jogos não tivemos qualquer problema com bola aérea, escanteio, mas é a segunda bola que tem trazido esses problemas – analisou Felipão.
A “segunda bola” à qual Felipão se refere é o rebote dado pela defesa nas próprias jogadas aéreas. Sem marcação na entrada da área, os jogadores adversários têm facilidade para concluir a gol ou alçar novamente a bola, pegando uma defesa desguarnecida e mal posicionada. São esses erros que o técnico quer corrigir até o jogo de quarta-feira.
Felipão Scolari Palmeiras (Foto: Miguel Schincariol / Globoesporte.com)Felipão alerta jogadores para jogo aéreo do Furacão 
– No próximo jogo teremos também mais possibilidades de reposição, e aí evitaremos esses problemas. Hoje pensei até em colocar o Henrique como volante, deixando o time mais alto. Ele tem treinado assim e numa emergência podemos usar. O importante é não deixarmos brechas contra o Atlético – alertou o comandante.
Os jogadores já sabem o que devem fazer para evitar surpresas contra o Atlético-PR. Em Barueri, o Palmeiras pode até empatar por 0 a 0 ou 1 a 1 que assegura vaga nas semifinais da Copa do Brasil. Mesmo sem ter jogado a partida de ida, o meia Paulo Baier é a principal preocupação da equipe alviverde. Afinal, é ele quem determina o jogo aéreo do Furacão.
– Temos de tomar cuidado com essas jogadas, o Paulo Baier deve jogar e explorar muito a bola aérea. Não podemos repetir a desatenção que tivemos contra a Portuguesa – disse o goleiro Bruno.

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